sexta-feira, 30 de março de 2012

O uso de Games na educação.


É muito instigante o trabalho utilizando os jogos como instrumento pedagógico para a aprendizagem. São muitos os estudos sobre a utilização dos jogos, do lúdico de forma geral, como ferramenta facilitadora do processo de ensino e aprendizagem; porém são raros os casos dos professores que utilizaram ou utilizam os jogos como processo educativo. E, quando utilizam os jogos apresentam dificuldades em relacioná-los ao conteúdo trabalhado, ou melhor, trabalhar os conteúdos através dos jogos.
Ao trabalhar com jogos os resultados serão mais visíveis, pois o aluno envolve-se no processo, mas a questão é como fazê-lo?
Tornar a aprendizagem mais prazerosa para que os alunos possam encontrar na escola muito além do quadro de giz, cadernos, lápis, borracha e livros, mas que disponham de lazer sem descuidar do processo educativo.
Os jogos podem ser uma forma de melhorar a qualidade da educação, o prazer em aprender e em ensinar.
O processo de ensino-aprendizagem tem que ser prazeroso e significativo para alunos e professores e o trabalho com jogos vem para estimular a participação e interação entre docente e discente.  O jogo vai favorecer a aprendizagem dos alunos.  No mundo contemporâneo não basta apenas transmitir conteúdos e valores ao aluno, mas isso tem que ser feito valorizando os interesses das crianças.  Ao trabalhar com jogos as crianças sentem-se em seu próprio mundo e tornam-se menos frustradas diante da gama de informações e conhecimentos que a sociedade moderna lhes impõe.
O uso dos jogos e brincadeiras contribuem para que professores dinamizem mais suas aulas, assim, a aprendizagem se dá espontaneamente, sem que haja a imposição dos conteúdos de forma hierarquizada como vem sendo feito em muitas escolas e para que o conhecimento seja acessível aos alunos de forma mais prazerosa.  Utilizando o jogo adequadamente o professor dispõe de mais uma estratégia que o auxiliará no planejamento de suas aulas.

Nativos Digitais, quem sao eles?


Imagine uma pessoa que nasce e passa grande parte de sua vida num país, quando de repente se vê na necessidade de migrar para outro. Mesmo com o passar dos anos, o imigrante sempre terá alguma coisa que não o deixa nativo do país em questão, seja por vergonha, pelo sotaque, etc. Já no caso do nativo, acontece justamente o oposto, o país, as pessoas, a língua, são tudo naturais.
No mundo digital acontece praticamente a mesma coisa, quem nasceu com tecnologia os nativos digitais se sentem bem mais a vontade com o computador e a tecnologia que temos hoje em dia, já o imigrante digital não se sente tão bem com esses conceitos que já fazem parte do nosso dia-a-dia.
Esses nativos digitais tendem a ser pessoas “multi-tasking”, realizando diversas tarefas ao mesmo tempo como, por exemplo, ler um e-book enquanto ouve musica e interage com seus amigos em chats pelo facebook, conseguindo assim absorver grande quantidade de informação ao mesmo tempo. Existe também uma discussão sobre quanto dessa informação esta ou não sendo assimilada pela pessoa, e quanta esta sendo descartada.
Podemos perceber quando alguém é imigrante digital através de algumas atitudes da pessoa, por exemplo: a pessoa precisa imprimir o e-mail para ler, ligar perguntando se o remetente recebeu o e-mail, ao escrever um texto começa primeiro no lápis e papel, prefere livros impressos a os digitais, já no caso dos nativos isso praticamente não existe.
Segue abaixo um vídeo que achei interessante e mostra as principais diferenças entre os nativos e os imigrantes digitais.